Sem o presidente Jair Bolsonaro como principal cabo eleitoral, mas com a estimativa de ter cerca de R$ 203 milhões em caixa para a disputa municipal, o PSL começou a traçar estratégia para tentar conquistar pelo menos 500 prefeituras em todo o Brasil.
Dirigentes do partido, que terá a maior fatia do fundo eleitoral nesta corrida de 2020, estão organizando o que têm chamado de “PSL itinerante”. A ideia é que uma comitiva com integrantes da sigla percorra os 26 estados e o Distrito Federal entre março e maio para construir o maior número de candidaturas possíveis nos 5.570 municípios do País.
Nesses encontros, o comando do PSL pretende fazer um diagnóstico das cidades de cada Estado, avaliar a viabilidade dos postulantes e estabelecer metas regionais. Os dirigentes partidários dizem que os eventos pelo País terão como objetivo consolidar as diretrizes e a marca do partido, que teve quadros e recursos inflados graças à filiação do clã Bolsonaro.
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