Depois dos episódios de violência no futebol pernambucano nesse fim de semana, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) vai entrar com um pedido judicial para que as torcidas organizadas sem o cadastro feito junto à polícia, ao Juizado do Torcedor e à própria FPF sejam suspensas de entrar nos estádios.
A medida deve valer por um período de 60 dias e foi anunciada nesta segunda-feira (18), em reunião realizada com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
No mesmo prazo, a Polícia Civil prometeu criar uma delegacia especializada contra crimes de intolerância, que ficará temporariamente sob responsabilidade da Delegacia de Turismo. Outra medida deve ser a criação de uma vara especializada contra crimes de intolerância. Ainda haverá parceria com o Pacto pela Vida para que haja discussão dos problemas criados durante os eventos esportivos.
Ainda foi proposta na reunião desta segunda-feira a criação da Lei de Grandes Eventos, para determinar como deve ser feita a segurança em jogos de futebol, festas carnavalescas, shows, entre outros.
A medida deve valer por um período de 60 dias e foi anunciada nesta segunda-feira (18), em reunião realizada com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
No mesmo prazo, a Polícia Civil prometeu criar uma delegacia especializada contra crimes de intolerância, que ficará temporariamente sob responsabilidade da Delegacia de Turismo. Outra medida deve ser a criação de uma vara especializada contra crimes de intolerância. Ainda haverá parceria com o Pacto pela Vida para que haja discussão dos problemas criados durante os eventos esportivos.
Ainda foi proposta na reunião desta segunda-feira a criação da Lei de Grandes Eventos, para determinar como deve ser feita a segurança em jogos de futebol, festas carnavalescas, shows, entre outros.
VIOLÊNCIA - Um torcedor alvirrubro de 19 anos foi baleado minutos antes da partida do Náutico contra o Central, nos Aflitos. A confusão começou quando o ônibus com torcedores da organizada do Sport passou em frente ao estádio, na avenida Rosa e Silva, uma das mais movimentadas da Zona Norte do Recife, e desceram do veículo. Segundo testemunhas, o tiro que atingiu Lucas teria sido disparado por um homem que usava colete preto com o nome apoio, que fazia escolta do ônibus e teria sido contratado para garantir que o veículo não fosse depredado.
NE 10
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